Lembranças...

Lembras do dia?!

Daquele dia que falamos de uma folha

Pois bem...

Sinto-me caindo direto para a morte

É como se tudo que me deixa viva

O que me deixa viva?!

Acho que é você...

É como se minha alma,criasse asas,ganhasse força toda vez que penso em você,volto a querer viver ,volto a buscar coisas novas momentos novos, confiança, tristeza, felicidade uma mistura de emoções, sensações. Então abro os olhos e lá esta você,lindo,intrigante,enfim VOCÊ, na busca da imperfeição toda via, perfeito, perfeito para mim...”

Devaneios

“Dê o verdadeiro valor para as pessoas enquanto elas estão perto,pois saudades não são o suficiente para  fazer elas voltarem...!”

Medo de amar...

Medo de amar? Parece absurdo com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência e a não menos temida solidão,que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê. O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba,rasga a gente por dentro,faz um corte profundo que vai do peito até a virilha,o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração,sei lá,vá saber o que interrompe um sentimento,é mistério indecifrável. mas o amor termina,mal-agradecido,termina e termina só de um lado,nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo,desacelera um antes do outro,e vai um pouco de dor pra cada canto. dói em quem tomou a iniciativa de romper  não é fácil,quebrar rotinas é sempre traumático. além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que  se acostuma,romper um amor não é bobagem,é fato de grande responsabilidade,é uma ferida que se abre no corpo do outro,no afeto do outro,e em si próprio ainda que com menos gravidade.e ter o amor rejeitado,nem se fala,é fratura exposta,definhamos em público,encolhemos a alma,quase desejamos uma violência qualquer vinda  da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido,esse assalto em que  roubaram tudo, o amor e o que vem com ele,confiança e estabilidade. sem o amor,nada resta,a crença se desfaz,o  romantismo perde o sentido,músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.passa a dor do amor,vem a trégua,o coração limpo de novo,os olhos novamente secos,a boca vazia.nada de bom está acontecendo,mas também nada de ruim,um novo amor? nem pensar.medo,respondemos.que corajosos somos nós que apesar de um medo tão injustificado,amam os outra vez e todas as vezes que o amor nos chama,fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo...

Há um alguém...

“A cada dia que vivo,mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos,nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que,esquivando-nos do sofrimento,perdemos também a felicidade.A dor é inevitável.O sofrimento é opcional...Queria não ter que mentir para você.Estou errada por isso? Queria ser amada de verdade principalmente se fosse por você...Isso que escrevo agora era para ser um poema porem,não é são apenas palavras escritas uma após outra que revelam o estado de uma pessoa(eu) que não sabe para onde ir não sabe o que falar...”

É sempre assim...

  "Já chorei vendo fotos  e ouvindo música

Já liguei só pra ouvir uma voz

Me apaixonei por um sorriso

Já pensei que fosse morrer de saudade

E tive medo de perder alguém especial...

(e acabei perdendo)

Já pulei e gritei de tanta felicidade

Já vivi de amor e fiz juras eternas...” 

quebrei a cara muitas vezes!”

Já abracei para proteger

Já dei risadas quando não podia

Já fiz amigos eternos

Amei e fui amada

Fui amada e não amei..."

“Sei que um dia partiremos,só não sabia que o dia seria hoje,mesmo assim estou certa de que você fez parte da minha vida...aonde por alguns minutos dos meus dias eu parava para pensar em ti...Com isso sei que ainda abrirei de novo as portas dos meus pensamentos e deixarei que esses pensamentos explodam como um vulcão levando-me ao seu lado aos lugares mais inesquecíveis já existentes na terra,ficando assim quieta enquanto relembro palavras juvenis que deslizaram de sua boca entre seus lábios aos quais os meus desejam sentir e tocar,em testemunho do desejo de dois corpos que se amam ou pensaram em se amar,vivendo assim febrilmente o entusiasmo do verdadeiro amor entre  duas pessoas que por acaso do destino não podem transformar estas palavras em realidade”

                                                                          Por:Samara